Amálgama dentário: seu fim está cada vez mais próximo
Várias organizações não-governamentais (ONGs) europeias uniram-se para apelar aos órgãos decisores europeus solicitando a retirada do mercado dos amálgamas dentários por conta do mercúrio. De acordo com estas instituições, os amálgamas representam um risco de “envenenamento secundário” e continuam sendo muito utilizados na Europa.
A Comissão Europeia, o Conselho Europeu e o Parlamento Europeu vem discutindo nos últimos o novo Regulamento Europeu sobre o Mercúrio, incluindo a sua utilização no âmbito da odontologia.
“A Europa é o maior utilizador do mundo de amálgama e as ONGs de defesa do consumidor, da saúde e do meio-ambiente, bem como muitos dentistas, pedem que a sua utilização venha a ser proibida”.
O amálgama dentário e a presença do mercúrio vem sendo tratados naquele continente como um risco de envenenamento secundário pela Comissão Científica de aconselhamento da Comissão Europeia, pois acaba entrando na cadeia alimentar humana através do consumo de pescados. Além de representar um risco para a saúde humana, o amálgama dentário apresenta um elevado impacto ambiental tanto para o ar, como para a água e solo.
O Comitê de aconselhamento da Comissão Europeia na área da saúde já recomendou que a utilização do amálgama dentário tenha seu uso proibido tanto em crianças e como em mulheres grávidas.
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